Este artículo examina las elaboraciones de tres autores sobre el psicoanálisis con japoneses y en lengua japonesa. Estas son, respectivamente, “sujetos divididos por el lenguaje” según Jacques Lacan, “capaces de hacer un psicoanálisis en otra lengua” según Jacques-Alain Miller, y “el esquivar la división subjetiva” según Kosuke Tsuiki. Así, las razones de la inanalizabilidad de los japoneses no se encontrarían en la estructura de la lengua japonesa. Lo que el caso japonés expone es un entorno que, debido a factores históricos, culturales y sociales, solo ha permitido una débil y lenta difusión de la psicoterapia y el psicoanálisis. El ejemplo japonés plantea la cuestión más amplia de las condiciones de posibilidad del discurso psicoanalítico en nuestras sociedades. A partir del caso japonés, el autor sostiene que la posibilidad de operar en el discurso psicoanalítico no depende de la estructura del lenguaje.
- Japón
- Jacques Lacan
- Jacques-Alain Miller
- psicoterapia
- psicoanálisis
“Isso não o impede de analisar”: Estrutura da língua japonesa e da psicanálise
Este artigo examina as proposições de três autores sobre psicanálise com japoneses, e em língua japonesa. Essas proposições são “sujeitos divididos por língua”, segundo Jacques Lacan, “capazes de fazer uma psicanálise em outra língua”, segundo Jacques-Alain Miller, e “esquivando-se da divisão subjetiva” na continuidade do Kosuke Tsuiki. Como resultado, as razões da inanálise do povo japonês não podem ser encontradas na estrutura da língua japonesa. O que o caso japonês expõe é um ambiente que, devido a fatores históricos, culturais e sociais, permite uma fraca e lenta difusão da psicoterapia e da psicanálise. O exemplo japonês levanta a questão mais ampla das condições de possibilidade do discurso psicanalítico em nossas sociedades. Do caso japonês, o autor argumenta que a possibilidade de operar no discurso psicanalítico não depende da estrutura da linguagem.
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- Jacques-Alain Miller
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